Passaram sete anos desde a última mensagem neste blogue, no fundo dando-nos um exemplo vivo do que será esta nova cidadania digital: as coisas são efémeras, mas não morrem. Esperam.
Fica oficialmente declarado este intervalo, nas palavras de António Gedeão, claro:
Máquina do mundo
O universo é feito essencialmente de coisa nenhuma.
Intervalos, distâncias, buracos, porosidade etérea.
Espaço vazio, em suma.
O resto, é a matéria.
Daí, que este arrepio,
este chamá-lo e tê-lo, erguê-lo e defrontá-lo,
esta fresta de nada aberta no vazio,
deve ser um intervalo.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
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